terça-feira, 26 de março de 2013

'Rei Leão' chega ao Brasil



O REI LEÃO, da Disney, entra em seu 16º ano como um dos musicais de maior sucesso na história após receber em 2012 o título de maior bilheteria da Broadway, com arrecadação de US$853,8 milhões desde sua primeira apresentação. 


Desde a sua estreia, em 13 de novembro de 1997, já foram realizadas 21 produções em todo o mundo, com público superior a 68 milhões de pessoas, e é com essa avalanche de números impressionantes que O REI LEÃO chega pela primeira vez na América Latina no dia 28 de março, no Teatro Renault, em São Paulo.


 O elenco apresenta Osvaldo Mil no papel de “Scar”, César Mello é “Mufasa”, Phindile Mkhize é “Rafiki”, Rodrigo Candelot é “Zazu”, Marcelo Klabin é “Pumba”, Ronaldo Reis é “Timão”, Tiago Barbosa é “Simba”, Josi Lopes é “Nala”, Jorge Neto é “Banzai”, Juliana Peppi é “Shenzi”, e Felippe Morais é “Ed”.



O papel do “Jovem Simba” é alternado entre Gustavo Bonfim, Henrique Filgueiras, Yudichi Taniguti e Matheus Braga, e o papel de “Jovem Nala” é alternado entre Any Gabrielly, Karollyne Nascimento, Laís Dias e Ysa Moreno. Ao todo são 53 atores, sendo 11 sul africanos, cantores, atores e bailarinos que dão vida ao musical mais esperado do ano.
  

Para a estreia no Brasil foram recebidos 22 containers com mais de 35 toneladas de material (somente para o palco foram sete toneladas de piso). Cenários, figurinos, objetos de cena e demais apetrechos necessários para trazer ao Brasil o musical vieram dos Estados Unidos, Londres e Austrália. Além disso, as esculturas animadas que dão vida ao musical foram confeccionadas no Canadá exclusivamente para O REI LEÃO, da Disney. Já as perucas utilizadas no musical também são exclusivas e foram confeccionadas em Londres de acordo com o molde de cabeça de cada ator e bailarino.
 


O REI LEÃO também traz ao Brasil tecnologia de automação inédita na América Latina. Todos os técnicos fizeram workshops com profissionais da Inglaterra, Estados Unidos e Alemanha, para apresentar no palco do Teatro Renault exatamente o que é visto nas produções do musical ao redor do mundo.

Tudo isso só foi possível graças ao trabalho dos mais de 200 profissionais envolvidos na pré e pós-produção do espetáculo, sendo eles técnicos, produtores, carpinteiros, camareiros, costureiras, entre outros.

O Teatro Renault foi completamente adaptado para receber o espetáculo. Desde o palco até os urdimentos, houve mudanças para receber as grandiosas estruturas. Do backstage à plateia é possível ver as melhorias feitas na casa, entre elas dois balcões para os percursionistas que fazem parte da ação do show.


 O REI LEÃO EM NÚMEROS

Ganhador de mais de 70 prêmios globais, incluindo:
        1998 Tony Award® - Melhor Musical
        1998 Tony Award® - Melhor Direção em Musical - Julie Taymor (o que fez de Taymor a primeira mulher na história do teatro a ser agraciada com a honra)
        1998 Tony Award® - Melhor Cenografia - Richard Hudson
        1998 Tony Award® - Melhor Figurino - Julie Taymor
        1998 Tony Award® - Melhor Design de Luz- Donald Holder
        1998 Tony Award® - Melhor Coreografia - Garth Fagan
        1998 NY Drama Critics Circle Award – Melhor Musical
        1999 Grammy Award® - Melhor Álbum de Musical
        1999 Evening Standard Award – Evento Teatral do Ano
        1999 Laurence Olivier Awards – Melhor Coreografia e Melhor Figurino 

Máscaras e Fantoches
        A máscara do personagem Mufasa pesa 342 gramas; a de Scar pesa 218 gramas, já a máscara de Sarabi pesa apenas 120 gramas. As máscaras, bem como outros objetos usados no musical, são extremamente leves (pesam pouco menos de um quilo), são confeccionados em borracha de silicone (para formar as feições do personagem), com sobreposição de fibra de carbono - o mesmo material resistente usado para construir aviões;
        Os personagens Scar e Mufasa usam duas máscaras cada: uma se move e outra é utilizada como um cocar;
        Os animais mais altos do musical são as quatro girafas exóticas em “Eu Mal Posso Esperar Para Ser Rei”, que medem aproximadamente 5 metros cada uma.  Já as duas girafas em "Ciclo da Vida” medem aproximadamente 4 metros de altura cada. Dois atores treinados em pernas de pau sobem as escadas de 1,90 metros para entrar nos bonecos e atravessar o palco a partir do lado esquerdo.
        O maior animal em cena é o Elefante (apelidado de "Bertha" pela equipe do palco quando o espetáculo estreou em 1997). Com 4 metros de comprimento e 2,80 metros de largura, o boneco requer quatro atores para levá-la cuidadosamente até o corredor da orquestra. Quando não está ocupado pelos atores, o boneco serve convenientemente para armazenamento de cenários e objetos de cena;
        O menor animal em cena é o rato no cajado de Scar, ele mede apenas 15 centímetros;
        Zazu é o último animal a entrar no palco em “Ciclo da Vida", o número de abertura;
        O boneco do personagem Timão pesa 5 quilos.

FIGURINO
        Usada como uma mochila, o figurino de Pumba é o mais pesado, com 16 quilos;
        Scar usa três diferentes cajados;
        A manutenção das 20 perucas de grama requer mais de 3.000 hastes de grama (cerca de 22 quilos);
        Cada membro da ensemble interpreta uma hiena e uma cabeça de grama durante o espetáculo;

PEDRA DOS LEÕES E LUZ

        A peça mais complicada do musical é a Pedra dos Leões, que aparece cinco vezes durante o espetáculo. A Pedra dos Leões é uma peça que se expande como um acordeão com 5 metros de largura, e se comprime a 2,40 metros fora do palco, nos bastidores;
        O designer de luz Donald Holder utilizou cerca de 700 instrumentos de iluminação para criar o enredo do espetáculo.

NÚMEROS
        Esculturas Animadas incluindo esculturas de vara, esculturas de sombra e fantoches: 200;
        Formigas: 100;
        Perucas: 45;
        Bestas selvagens: 52;
        Hienas: 39;
        Tipos de animais, pássaros, peixes e insetos: 25;
        Gazelas: 15;
        Gazelas na hélice: 6;
        Leoas: 14;
        Papagaios: 12, apresentados no número de abertura do segundo ato;
        Mulheres pássaro: 5;
        Homens Pássaro: 1, ele aparece em "Ciclo da Visa" número de abertura e na cena final;
        Representações Simba: 6 (bebê  Simba, Simba jovem - ator,  escultura animada Simba jovem, Simba fantoche de sombra, Simba – pintura (ato I & II, Adulto Simba-ator);
        Zebras: 3;
        Elefantes: 2 ("Bertha" e o elefante bebê, a escultura é operada pelas atrizes mirins que se alternam no papel de jovem Nala);
        Antílope: 2;
        Rinocerontes: 1;
        Leopardo: 1.

IDIOMAS
Há seis línguas africanas indígenas faladas no show:
        Suaíli
        Zulu
        Xhosa
        Sotho
        Tswana
        Congolês

O Rei Leão foi traduzido para oito idiomas:
        Japonês
        Alemão
        Coreano
        Francês
        Holandês
        Mandarim
        Espanhol
        Português

Equipe de produção
Em todo o mundo, cerca de 1.100 pessoas estão diretamente empregadas no espetáculo O REI LEÃO, incluindo 20 responsáveis pela manutenção artística do show.

Desde a estreia do musical na Broadway mais de 200 sul-africanos foram empregados em uma ou mais produções globais, como atores principais, dançarinos, ensemble/cantores, músicos ou membros da equipe.

Rosely Rodrigues
Com informações: Assessoria de Comunicação
Fotos: Rosa Marcondes