A nova integrante do quarteto é uma das novidades da reestreia. Sophia Reis, filha do cantor Nando Reis, complementa a equipe também formada por Rafinha Bastos, Débora Vilalba e Thaíde. “Eu era telespectadora do programa, portanto a minha adaptação foi tranquila. Estou totalmente entregue ao projeto”, revela Sophia, que já está enfrentando uma rotina intensa de gravações.
A missão de cada membro é individual e exige muito envolvimento, já que os repórteres se colocam como coadjuvantes de cada história, sentindo na pele as vivências dos personagens. O contato com uma realidade antes desconhecida - ou vista de longe - promove reflexão, indignação e opinião. “A Sophia se encaixou perfeitamente na proposta. Além de ela ter sido um presentão para nós, o programa vai ganhar mais vida”, elogia Débora. Os integrantes não somente mantém os ouvidos atentos aos depoimentos como se submetem ao estilo de vida dos personagens, razão pela qual o programa não é um jornalístico convencional.
As pautas da segunda temporada são mais densas. A cada cena, a proximidade aumenta e os repórteres se debruçam sobre o tema, rindo, sofrendo, suando e se emocionando. “Nós enfrentamos situações muito complicadas, desafios que exigem superação”, confessa Thaíde. Serão abordadas as limitações impostas aos deficientes, o preconceito em relação à obesidade, a obsessão das torcidas organizadas, a miséria em que vive a população de favelas e as polêmicas que giram em torno das liberdades individuais – homossexualidade, aborto, legalização da maconha e soropositivos.
A missão de cada membro é individual e exige muito envolvimento, já que os repórteres se colocam como coadjuvantes de cada história, sentindo na pele as vivências dos personagens. O contato com uma realidade antes desconhecida - ou vista de longe - promove reflexão, indignação e opinião. “A Sophia se encaixou perfeitamente na proposta. Além de ela ter sido um presentão para nós, o programa vai ganhar mais vida”, elogia Débora. Os integrantes não somente mantém os ouvidos atentos aos depoimentos como se submetem ao estilo de vida dos personagens, razão pela qual o programa não é um jornalístico convencional.
As pautas da segunda temporada são mais densas. A cada cena, a proximidade aumenta e os repórteres se debruçam sobre o tema, rindo, sofrendo, suando e se emocionando. “Nós enfrentamos situações muito complicadas, desafios que exigem superação”, confessa Thaíde. Serão abordadas as limitações impostas aos deficientes, o preconceito em relação à obesidade, a obsessão das torcidas organizadas, a miséria em que vive a população de favelas e as polêmicas que giram em torno das liberdades individuais – homossexualidade, aborto, legalização da maconha e soropositivos.
Rosely Rodrigues
Com informações:Assessoria de Imprensa
Foto: Divulgação