Daniel, frequentador das redes sociais, postou uma foto sua tirada na época em que ganhou seu primeiro violão.
Hoje, é para lá de vitoriosa a carreira de José Daniel Camillo, o Daniel.
Cantando para alegrar o irmão mais velho, Gilmar, que desde os três meses sofre de paralisia cerebral, o garoto que gostava de cantar aprendeu aos cinco anos a tirar som do violão. Porém seu primeiro instrumento de cordas foi dado pelo pai quando ele fez oito anos, para que no dia seguinte iniciasse as aulas. Aprendeu o básico e dispensou o professor aos nove anos.
Passou a se apresentar em circos, praças e festivais, nos quais tinha como grande rival seu futuro companheiro de dupla, o inseparável João Paulo (a partir de 1980, a segunda voz da dupla).
Passou a se apresentar em circos, praças e festivais, nos quais tinha como grande rival seu futuro companheiro de dupla, o inseparável João Paulo (a partir de 1980, a segunda voz da dupla).
Como novatos, não tinham espaço. Como uma dupla formada por um branco e um negro, sentiram na pele o preconceito. Políticos apreciavam as músicas da dupla no rádio e decidiam contratar os rapazes para shows mas, quase que invariavelmente, tudo era cancelado quando o candidato a alguma coisa via os dois pessoalmente.
Mas não desistiram. Pelo contrário. Recorreram ao pai de Daniel, pedindo ajuda para gravar seu primeiro disco. Além disso, outro empurrão veio de Paraíso (que faz dupla com Mococa), que levou os meninos à Continental East West, gravadora com a qual assinaram contrato e lançaram todos os seus trabalhos (incluindo a carreira solo de Daniel).
Daí para frente, foram oito discos de enorme sucesso, mais um CD ao vivo, vários Discos de Ouro, Platina... No oitavo disco, a marca de um milhão de cópias foi batida.
Mas todo esse suor, sofrimento e glória parecia ter alcançado o ponto final quando, em setembro de 1997, em um acidente de carro, morreu João Paulo. Daniel foi mais forte, e, por amor à profissão e à música, decidiu continuar, dando início a uma nova etapa em sua carreira: virou cantor solo e o sucesso continuou.
Mas não desistiram. Pelo contrário. Recorreram ao pai de Daniel, pedindo ajuda para gravar seu primeiro disco. Além disso, outro empurrão veio de Paraíso (que faz dupla com Mococa), que levou os meninos à Continental East West, gravadora com a qual assinaram contrato e lançaram todos os seus trabalhos (incluindo a carreira solo de Daniel).
Daí para frente, foram oito discos de enorme sucesso, mais um CD ao vivo, vários Discos de Ouro, Platina... No oitavo disco, a marca de um milhão de cópias foi batida.
Mas todo esse suor, sofrimento e glória parecia ter alcançado o ponto final quando, em setembro de 1997, em um acidente de carro, morreu João Paulo. Daniel foi mais forte, e, por amor à profissão e à música, decidiu continuar, dando início a uma nova etapa em sua carreira: virou cantor solo e o sucesso continuou.
Rosely Rodrigues
Com informações: Warner Music Brasil
Com informações: Warner Music Brasil