domingo, 17 de fevereiro de 2019

Roberto Carlos abre o coração em coletiva a bordo do Costa Favolosa



E foi assim que Roberto Carlos chegou ao porto de Santos na tarde de sábado (16), com uma escolta de quatro carros, a bordo de um Audi TT conversível.

O rei acenou para os fãs e posou para fotos junto do comandante do Costa Favolosa, que vai navegar do dia 16 ao dia 20, levando cerca de 3.800 passageiros.



Um projeto de sucesso, assim como tudo que Roberto faz. Pelo 15º ano consecutivo, com lotação máxima e passagens vendidas desde o lançamento em 2018, Roberto vem realizando o sonho de milhares de fãs ao circular pelo transatlântico de bandeira italiana.



Tom Cavalcante, que embarcou com a família, acompanha o Rei desde o início do projeto, em 2005, e apresenta um divertido stand up.

"A gente sempre bate um papo antes de embarcar para descobrir quais são as últimas novidades" - comentou o humorista.


Na tarde deste domingo (17), Roberto Carlos atendeu a imprensa no navio ancorado no Pier da Praça Mauá (RJ). Ao lado de seu empresário e fiel escudeiro, Dody Sirena, o cantor falou sobre sua vida amorosa, particular, carreira e até a atual situação do país. 



De camisa cor de rosa, ao invés da costumeira azul, Roberto brincou:

"Estou querendo fugir do azul por causa do TOC e uso rosa porque me garanto como homem."


Quanto ao amor, o anfitrião da festa disse que sempre existem chances, seja pelo Tinder (aplicativo de relacionamentos), passando na rua, no navio... 


"Meu coração está aberto realmente, mas às vezes a gente olha alguém e se interessa. É uma coisa imprevisível" - brincou.



Sobre sua vida sempre discreta, Roberto disse que não é fácil blindá-la:

"Vocês não sabem o trabalho que dá manter minha vida privada assim, mas acho que tenho conseguido. Penso que vida privada é a que passa dentro da minha casa."

Torcendo e desejando o melhor para o Brasil e para os brasileiros, Roberto respondeu a pergunta sobre o decreto que facilita a posse de armas de fogo assinado pelo presidente Jair Bolsonaro. 

“Desculpe se vou decepcionar alguns, mas vivemos numa guerra e nessa guerra um lado está armado e o outro desarmado. Cresci vendo o meu pai tendo uma arma em casa, numa gavetinha. Ele protegia nossa casa dessa forma. Logicamente para se ter uma arma os critérios são severos” - finalizou o assunto. 

Rosely Rodrigues
Fotos: Claudia Schembri