Luan Santana em dueto com Ludmila e Dilsinho num duelo com Zé Neto e Cristiano marcam a edição deste ano, hoje, a partir das 22h40.
Uma abertura digna para comemorar a 35ª edição do “Criança Esperança’: Luan Santana, ao piano, tendo como cenário o heliponto do prédio de jornalismo da Globo SP, cantando “Um Novo Tempo”, de Ivan Lins.
Na gravação, que aconteceu na semana passada, com as luzes da capital paulista aos seus pés, ele dividiu vozes com Ludmila, que, do Rio, fez conexão para este dueto que promete surpreender.
Dando sequência à corrente de solidariedade, Dilsinho chega para abrilhantar a noite com um “batalha do bem”: ele se une à dupla Zé Neto e Cristiano, fazendo um compilado de diversos clássicos dos ritmos sertanejo e samba.
Das alturas, Luan Santana se emocionou ao olhar a cidade de São Paulo.
“Gravei no heliponto da Globo, nas alturas, vendo São Paulo ali, aquela capital imensa, a maior metrópole do país... Eu pensava o tempo todo naquela cidade cheia de luzes acesas, quantas famílias, em cada uma daquelas casas, quantas histórias, cidade que abraça tantos, pensei nos refugiados, símbolo deste novo tempo, símbolo de gente que busca a esperança... Pensei tanta coisa, de tanta gente cheia de esperança, neste novo tempo que estamos vivendo", disse Luan.
Dilsinho por sua vez faz a sua estreia no “Criança Esperança” e diz que é a concretização do sonho de menino.
"Eu nunca perdi a esperança de pisar neste palco. É uma grande realização estrear no Criança Esperança. Estou feliz demais de poder fazer isso ao lado de uma dupla especial. Fizemos uma batalha de ritmos, em que resgatei grandes hits do samba nacional, que ouço e me inspiro desde sempre”, revela Dilsinho.
A 35ª edição do “Criança Esperança” não receberá doações em dinheiro do público neste ano, devido à crise financeira mundial, acarretada por conta da pandemia, o projeto contará com doações de empresas. Para participar, os telespectadores poderão enviar vídeos inspiradores, de até 15 segundos, “doando esperança”.
Luan Santana garante que, em um ano atípico, é uma honra, como pessoa, fazer parte desta grande corrente de solidariedade.
“Diferente das edições anteriores, em que o programa tinha o objetivo de arrecadar dinheiro para ajudar quem precisa, neste ano não irá pedir doações, já que muita gente passa por problemas financeiros, me sinto honrado como ser humano e como artista em fazer parte deste desafio, deste NOVO TEMPO”, declara o cantor.
Mas não para por aí, o encerramento com todas as estrelas contribuintes será ao som de “Tá Escrito”, de Xande de Pilares. Deixando um recado super importante:
“Quem cultiva a semente do amor, segue em frente, não se apavora...É Deus que aponta a estrela que tem de brilhar. Erga a sua cabeça, mete o pé e vai na fé... Basta acreditar que um novo dia vai raiar”.
O projeto celebra ainda os 35 anos de história, nos quais já passou por inúmeros desenvolvimentos e progressos.
Rosely Rodrigues
Com informações: Assessoria de Comunicação
Fotos: Arleyde Caldi e Toni Siqueira